QUEM ACHA QUE O ENEM SÓ FOI ESTRANHO ESSE ANO, LEIA ISSO AQUI, UM PEQUENO RESUMO DA PRIMEIRA PROVA DO ANO PASSADO (FIZ NO DIA DA PROVA 05/12)
A justiça do fogo queimou a feiticeira ensinada pelo diabo, que por sinal, grande inimigo da igreja no século XVI, ensinava moças descentes a arte de enfeitiçar. Essas utilizavam o aprendizado pra ser bem casada, que a igreja não aceitava, pois queria que os cristãos preservassem a instituição do casamento recorrendo somente aos ensinamentos dela. As feiticeiras também eram feministas, coisa que a Inquisição via com maus olhos, porque ameaçava a sociedade. Além, os ingredientes (pós de defuntos e outros pós) preocupavam a igreja, pois afetavam a saúde do enfeitiçado enganado pela dissimulação.
Próximo dessa época, foi o fim das várias cidades que hoje se encontram no parque nacional do Xingu. Cercadas por muros de madeiras, pomares existiam em volta delas, também tanques para a criação de tartarugas; eram ligadas por caminhos, num total de quinze cidades relatadas, foi dizimada, aparentemente por epidemias – o que não aconteceu na Grécia antiga, em que o povo falava a mesma língua o que PODERIA ser igual em Xingu, desenvolveram a democracia que PODERIA ter sido desenvolvida nas cidades de Xingu, eram Cidades-Estados independentes e autônomas entre si (sic) assim como PODERIAM ter sido as cidades de Xingu, onde gregos dedicavam a arte e à filosofia ASSIM COMO PODERIA ser em Xingu... Bom, de igual, realmente, elas tinham estradas que as interligavam...
E na casa assassina, existia um mundo mágico que recuperava o encantamento perdido durante o período de decadência da aristocracia rural mineira além de ser símbolo de um passado ilustre que foi superado, mas que resiste a total dissolução.
O resto da prova, vocês imaginem...
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