Há Tempos bons...
E Tempos em que o bom
Confunde-se com bem;
São Tempos perturbantes
Tempos quais não gosto de passar,
Tempos esses indefinidos por si só...
Há Tempos em que a vida berra
E você não a escuta...
E Tempos em que a morte te almeja;
São esses os Tempos mais belos,
Os mais desejados e desajeitados...
Pois é nesses Tempos
Que a vida não te abandona...
Há Tempos perturbadores
E ambiciosos...
E Tempos indiferentes e distantes,
Tempos os quais
Não vale a pena buscar,
Tempos esses
Que nada faz sentido
E o sentido se faz Tempo...
Há Tempos empolgantes...
E Tempos mal feitos
Ambos, Tempos indiscretos
E Tempos mentirosos;
Tempos esses
Que não farão nada por você
E você apenas sucumbirá a eles...
Há, então, um Tempo;
Nem certo, nem errado;
Nem Bom, nem ruim...
E para esse Tempo
Existe um outro Tempo
Um Tempo sem definição
Mas que se define...
Um Tempo sem ação
Mas, talvez, um Tempo bom...
E para tantos Tempos...
Há Tempos e Tempos...
(Hoje eu não vejo muito sentido no que eu escrevi aqui, não lembro de jeito nenhum o que pensava na época auhauha... esse aque deve ter 4 anos)
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